quarta-feira, agosto 26, 2009

Juntos pela Teresa


A Teresa Brissos tem 17 anos e frequenta o 11º ano do Liceu Nacional Diogo de Gouveia,actual Escola Secundária c/ 3º Ciclo Diogo de Gouveia de Beja. É uma jovem comtoda uma vida pela frente.

Pela informação que já li em diversos sítios posso dizer que é uma aluna exemplar, extremamente inteligente e que aprende por gosto.É uma jovem amiga dos seus amigos e sempre disposta a ajudar os outros. Mas desta vez é a Teresa que precisa de ajuda. Infelizmente uma ajuda que nenhum de nós merece precisar. A vida da Teresa está em risco.

Em Setembro passado, a Teresa recebeu duas notícias quase em simultâneo: figurava nos primeiros lugares da lista do quadro de honra do 10º ano, e foi-lhe diagnosticada uma leucemia aguda logo após ter recebido o diploma do quadro de honra.

A Teresa foi imediatamente internada no IPO de Lisboa e submetida a tratamentos de quimioterapia. Mas a quimioterapia não traz os resultados por todos esperados. Revela-se insuficiente para travar a doença. A solidaridade nasce expontaneamente.

Os colegas de turma lançaram um apelo na escola, que se estendeu a todos os estabelecimentos de ensino da cidade, bem como a outras entidades e aos contactos individuais de cada pessoa que foi avisada: para que a Teresa possa sobreviver, precisa com urgência de um transplante de medula. E é aqui que entramos TODOS NÓS. É aqui que podemos começar a escrever um final feliz.

É muito simples: Em Lisboa, devem dirigir-se ao Centro de Histocompatibilidade do Sul, que fica na Alameda das Linhas de Torres, nº117, sendo o contacto telefónico o 217504100 ou, em alternativa, o site www.chsul.pt/main.asp.

Na zona do Alentejo poderão dirigir-se ao Serviço de Imuno-hemoterapia do Hospital Distrital de Beja José Joaquim Fernandes. Este serviço funciona às segundas, terças e quintas-feiras das 9.30 às 12.30 e das 14.30 às 16 horas. E às quartas feiras no período da manhã.

No resto do país, não sei como se processa, mas num hospital saberão certamente dar as indicações necessárias.

Numa primeira fase, todas as pessoas que tenham entre 18 e 45 anos podem ser dadoras. Para tal, basta deslocarem-se ao hospital, preencherem um impresso onde são dadas a conhecer todas as fases do processo e onde é feita uma triagem tendo em conta o estado de saúde do dador, e fazerem uma colheita de sangue para análise. Em dez minutos está tudo pronto.

Em caso de compatibilidade, o dador será contactado para prosseguir os testes.Não é doloroso, tudo se passa através de uma comum recolha de sangue e a Teresa receberá a medula através de uma transfusão sanguínea.

Os colegas da Teresa não podem ser dadores por terem menos de 18 anos mas não desistem de prosseguir nesta luta pela vida.Continuam a promover recolhas de sangue na escola que frequentam, mobilizam mais pessoas, divulgam o caso...

Quem puder, por favor vá já fazer a colheita, porque o tempo urge. A Teresa está muito debilitada e é preciso encontrar já um dador compatível.

Beja está a responder em peso a este apelo, mas é uma cidade pequena e, como sabem, é extremamente difícil encontrar um dador compatível.

Em vários pontos do Alentejo se mobilizam novos dadores para ajudar a Teresa mas... O dador, O TAL dador, infelizmente tarda em surgir.

Façam os testes. Ajudem a divulgar.

Com a ajuda de todos, podemos ajudar a Teresa a vencer esta batalha. Podemos fazer com que esta história tenha o final feliz que a Teresa merece.

domingo, agosto 23, 2009

Zapping


Estava ontem a fazer um zapping pelos canais quando ouço o Marco Horácio com um trocadilho para a sua colega. Dizia ele que o pessoal de Tróia e de Setúbal o "invejavam" por passear ( ou seja lá o que fôr) muitas vezes o GuaDIANA. Hum.... será que ele não achou ali nada de estranho??? Posso andar meio zonza mas ainda sei que entre Tróia e Setúbal está..... o Sado!!

Uma fantástica pérola de Marco Horácio (ou monumental gaffe depende do ponto de vista eheh).

domingo, agosto 16, 2009

Eternidade


15 dias longe da pessoa que mais amamos não são SÓ 15 dias, é uma eternidade!! O tempo custa a passar, fica-se com o coração apertadinho e morre-se aos poucos e poucos de saudade...