Agora que começou a campanha para o referendo sobre a legalização do Aborto, somos bombardeados com todo o tipo de informação e divulgação das várias plantaformas. Então e....não é que eu recebi um mail com vários argumentos contra a legalização onde vinha esta pérola - um argumento deveras convincente, ou então não. Epah eu respeito quem assume uma posição diferente da minha, mas com este argumento o homem perdeu uma grande oportunidade de ficar calado.
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"A mulher pode abortar por razões de conveniência - para não perder umas férias na neve já marcadas, por exemplo."
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E também para ir aos saldos, jantar fora com as amigas ou só para ler um livro em paz e sossego. Para não perder um concerto fantástico ou a última oportunidade de ir ao cinema ver o Leonardo DiCaprio. Faz-se um aborto para não perder a reserva no Luiz da Rocha ou ir ao Ritual beber um copo.
Tem umas férias marcadas nos Alpes e... ops, engravidou? Então faça um aborto - por conveniência, é claro.
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4 comentários:
Uii que loucura. Argumento muito bom não haja dúvida. Para dizer isso, mais valia estar quieto em casa. Para mim, independentemente da minha posição, da escolha que possamos fazer, não me parece que é por estes tempos de antena, por estas campanhas que vamos ficar esclarecidos. INteresses e mais interesses. Estupidez pura, de um lado e de outro.
Férias na neve?? Sim claro, abortar para ir de férias, maravilhoso.
beijinho**
ora, eu nao me vou prenunciar kt a isto pk ja tivemos o nosso debate sobre isto :P.
Cada um tem a sua opiniao, e deve saber defende-la, e eu digo com toda a confiança, eu voto NAO.
beijo grande pa ti mana
Hmpf =/
(...)
O que é preciso é um voto feito com a consciência do que toda esta polémica envolve, seja ele o "Sim" ou o "Não".
Opiniões são para ser respeitadas, é certo, mas que estas sejam amadurecidas com base em motivos com o mínimo de sentido.
Enfim... E dia 11 "lá" estaremos para defender convicções!
Um beijinho * (=
Oi, acho q a foto q escolheste para este post, diz tudo.
Já se disse mta coisa, e por incrível q pareça, a principal interveniente tem sido esquecida. A mulher, a sua opinião, o seu sofrimento, tudo o q é inerente a um aborto? trata-se d uma questão d liberdade e consciência.
É, de facto, uma escolha sofrida.
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