domingo, março 14, 2010

Do congresso do PSD

ficou-me uma frase. De todas as reportagens e directos que vi, ficou-me na memória uma única frase. E não, não tem nada a ver com a "lei da rolha" que tanta polémica já gerou.
Muito sinceramente, não dou grande importância a política partidária. Epah... não tenho paciência. Estar atenta a tudo o que os nossos políticos fazem, o partido X a dizer mal do partido Y, os que são a favor de tudo e os que são contra tudo..... não, isso não é para mim nem para a minha paciência. Gosto de ver/ler grandes entrevistas a algumas figuras públicas do nosso panorama político, mas é pela pessoa em si e não pelo partido que representa. Gosto de ver/ler entrevistas com pés e cabeça, dispenso bem as coisas bacocas que na grande maioria existem. Guerras de partidos e reportagens imensas sobre as ditas cujas, a mim não me seduzem nem um bocadinho. Daí que, raramente perco tempo a ver os directos ou balanços dos congressos dos partidos políticos.
E tudo isto para dizer o quê? Que do congresso do PSD que tanto se falou, me ficou simplesmente a frase (proferida não sei por quem) de que "somos a geração do call center".
Estava quase para acrescentar que também podemos ser a geração dos prontos-a-comer, das operadoras de caixa, das condições precárias de trabalho.... and so on. Ou então, também era simpático da parte do senhor, dizer que somos a geração com boas habilitações e vários casos de sucesso. Mas isto é só a minha opinião claro. É a minha mania de achar que também devemos referir os casos de sucesso.

1 comentário:

Dylan disse...

Apesar dessas considerações, penso que o PSD e a política em geral precisam de sangue novo.